« Home | Sublimações » | Os novos monstros » | Jogos infantis » | Impotência » | Reinvindicação » | O Buraco » | OK Corral » | Formação » | Com que então, o amigo ligou e eu não estava no tr... » | Novos links » 

sábado, novembro 25, 2006 

O partido do Povo

No Blogue da Revista Atlântico, Henrique Raposo continua a sua busca obstinada de uma "via portuguesa" para o liberalismo.
Depois de uma leitura atenta do seminal "Que fazer ?", o Henrique tem já congeminado um sistema de alianças...
Tudo meticuloso. E não o critico porque eu também gostaria de ter muitos amigos destes, pois da burguesia, só interessa a proprietária, aos outros faltarão pedigree e (suspeito eu) fundos.
Do sector privado interessa sobretudo "o sector" que olha com desdém para a função pública ( malta que não bebe água da torneira, por exemplo, só toma banho com champagne, declara receber abaixo do ordenado mínimo nacional e nunca pôs os pés num hospital...).
Quanto à "classe mais sensível" na definição de Estaline, Raposo, num deslize comprometedor parafraseia um escritor esquerdófilo: "Ninguém fala à jovem geração".
E ainda dizem que Marx morreu e que não há luta de classes...