Lapalissadas estéreis
O texto de Rui Ramos publicado no Público em 14 de Fevereiro passado, que encontrei no Cocanha (não linko directamente para o post da Zazie, e por isso peço desculpas, porque do sítio onde estou a postar, o irritante "controle Activex" estoira-me o Internet Explorer), escrito "a quente" como reacção ao comentário de Francisco Louçã ao resultado do referendo, merece um breve comentário de um sujeito que não percebe nada de história.
O artigo constata uma persistente divisão política e cultural no mapa político português.
Não pode é uma testemunha empenhada num dos lados da discussão mascarar que essa divisão exprime tendências bem distintas face ao que se convencionou chamar de "modernidade".
Ou então, rejeita-se tout court essa discussão.
O facto de duas concepções "culturais" se manifestarem no mesmo tempo histórico não impede que uma seja identificável como mais "moderna" do que a outra.
É o que fazem, pela mesma ordem de razões, e sem hesitações, os cronistas do espectro político do autor, quando afirmam, por exemplo, que o Islão "é retrógrado".
Não é por essas duas tendências de fundo se virem a manifestar politicamente de uma forma mais clara numa oposição que tem dividido Portugal nos últimos dois séculos que se pode negar que tem havido uma clara evolução, pelo menos no que respeita aos costumes.
E neste caso do referendo, cujo resultado Rui Ramos parece tomar e bem como uma grande sondagem, é inegável que a habitual fronteira política recuou para limites mínimos, eu quase diria nunca vistos, apesar de ser uma questão sensível em que a Igreja, embora de forma, a meu ver, equilibrada, tomou uma posição clara.
O facto de dificilmente se poder acreditar na possibilidade de um resultado tão nítido numa votação mais "política", limita drasticamente as possibilidades de se concordar com o texto.
Pelo contrário, de uma forma ainda mais interessante e surpreendente do que o sugerido no artigo, existe uma fronteira política e cultural que tendencialmente divide Portugal a meio, mas o seu "centro de gravidade" tem evoluído inequívocamente para a modernidade, independentemente da natural persistência de uma diferenciação política, que de resto se tem vindo a atenuar, como o provam as votações contraditórias no outrora monolítico "cavaquistão" e na progressiva perda de poder dos comunistas no Alentejo.
A teoria encontra também dificuldades na forma como no artigo se tiram ilações dos números: compara-se Braga, com um universo de votantes efectivos no referendo da ordem dos 300 mil com Beja, com um universo de votantes de 55 mil, mas esquece o expoente máximo da macrocefalia urbana e do dinamismo económico do País, Lisboa, com mais de 850 mil votantes em que a diferença percentual da vantagem do Sim foi bem superior à da média nacional e se cifrou em mais de 350 mil votos, mais do que a totalidade dos que votaram em Braga, o epicentro do Não.
O artigo constata uma persistente divisão política e cultural no mapa político português.
Não pode é uma testemunha empenhada num dos lados da discussão mascarar que essa divisão exprime tendências bem distintas face ao que se convencionou chamar de "modernidade".
Ou então, rejeita-se tout court essa discussão.
O facto de duas concepções "culturais" se manifestarem no mesmo tempo histórico não impede que uma seja identificável como mais "moderna" do que a outra.
É o que fazem, pela mesma ordem de razões, e sem hesitações, os cronistas do espectro político do autor, quando afirmam, por exemplo, que o Islão "é retrógrado".
Não é por essas duas tendências de fundo se virem a manifestar politicamente de uma forma mais clara numa oposição que tem dividido Portugal nos últimos dois séculos que se pode negar que tem havido uma clara evolução, pelo menos no que respeita aos costumes.
E neste caso do referendo, cujo resultado Rui Ramos parece tomar e bem como uma grande sondagem, é inegável que a habitual fronteira política recuou para limites mínimos, eu quase diria nunca vistos, apesar de ser uma questão sensível em que a Igreja, embora de forma, a meu ver, equilibrada, tomou uma posição clara.
O facto de dificilmente se poder acreditar na possibilidade de um resultado tão nítido numa votação mais "política", limita drasticamente as possibilidades de se concordar com o texto.
Pelo contrário, de uma forma ainda mais interessante e surpreendente do que o sugerido no artigo, existe uma fronteira política e cultural que tendencialmente divide Portugal a meio, mas o seu "centro de gravidade" tem evoluído inequívocamente para a modernidade, independentemente da natural persistência de uma diferenciação política, que de resto se tem vindo a atenuar, como o provam as votações contraditórias no outrora monolítico "cavaquistão" e na progressiva perda de poder dos comunistas no Alentejo.
A teoria encontra também dificuldades na forma como no artigo se tiram ilações dos números: compara-se Braga, com um universo de votantes efectivos no referendo da ordem dos 300 mil com Beja, com um universo de votantes de 55 mil, mas esquece o expoente máximo da macrocefalia urbana e do dinamismo económico do País, Lisboa, com mais de 850 mil votantes em que a diferença percentual da vantagem do Sim foi bem superior à da média nacional e se cifrou em mais de 350 mil votos, mais do que a totalidade dos que votaram em Braga, o epicentro do Não.
Pode ser muito bonito dissertar sobre a pluralidade das atitudes culturais "no campo", mas no horror da selva urbana que inexoravelmente determina a evolução das tendências culturais, não há margem para grandes "interpretações".
ehehe ainda andas às voltas com esse danado do Activex?
A questão principal nem é essa (frase para se ouvir com timbre JPP) é saber-se a que "modernidade" correspondem os votos pelo SIM. Porque, se a coisa é para ser lida como uma aceitação da prática do aborto e a mera despenalização, então também tinhas muitos mais NÃO incluídos.
O que não faz sentido é teimar-se que o que estava em causa era a modernidade contra o obscurantismo.
E tens razão ao dizer que a Igreja teve posição moderada. Inversamente mais moderada que a propaganda governamental e partidária.
Porque eu não acredito que a questão do aborto deva ser lida como uma abertura a qualquer liberdade sexual. Aos costumes, como tu dizes.
Ia jurar que até se fariam mais abortos em épocas recuadas quando os custumes depdendiam do respeito e do temor por se falar dessas coisas.
A grande manobra neste referendo é que te venderam uma falsa pergunta e uma falsa questão. A saber- que se tratava apenas de evitar que as pessoas fosssem prezas pelo facto de fazerem abortos.
E tenho falado com muita gente que votou SIM e que se fica precisamente por essa ideia- nem sabem o resto que a lei diz.
Porque, se vamos para o campo pragmático- o dos cuidados de saúde, então tinhas muitos mais "Nãos" que foram Sins apenas para não serem entrave à dita despenalização.
Era esta a minha posição e tencionava abster-me, não fosse entender que também fazia sentido manifestar resistências a pacotes políticos que são atirados para a população como se fossem a única via. A única alternativa possível e sensata.
E está-se a ver o que está a acontecer com essa aldrabice do "aconselhamento" à Norte da Europa. Era treta e foi mera ficção para apanhar votos intermédios.
Posted by zazie | 9:15 da tarde
Este comentário foi removido pelo autor.
Posted by zazie | 9:24 da tarde
Mas, se colocasses a questão de outro modo, a saber: existe ou não existe um programa jacobino apresentado como luta libertária e tem ou não tem esse programa uma enorme tradição no nosso país. Aí sim, o texto do Rui Ramos responde-lhe bem. Responde bem à própria leitura que essa esquerda fez do móbil do referendo.
E foi por isso que o postei. Porque hoje em dia a Igreja é perfeitamente pacífica mas o jacobinismo tem poder e tem lobbys de poder que não se ficam pela mera tradição da Carbonária. A Maçonaria é uma estranha realidade na nossa história recente. É mesmo um dos grandes redutos dos tachos e das influências que não me parece coisa inferior à famigerada Opus Dei.
Porque ninguém fala verdade se disser que há uma associação por decalque entre um PSD e a Opus. Mas é praticamente absoluta a sua equivalência entre Maçonaria-jacobinismo e PS. O que fica de fora, no PCP e no folclore do BE, se n
ao é maçónico é, por certo, jacobino.
Eu deixei lá um bom exemplo de uma outra esquerda católica e conservadora, que nada tem a ver com a esquerda caviar e que me parece muito mais verdadeira e idealista. Pelo menos tanto mais idealista que nem anda ao bolo.
............
O que importava, nos nossos dias, era equacionar o valor (ético) dessa palavra modernidade. E compará-lo com o outro (tido por retrógrado e mau) o conservador.
Porque aí é que as coisas mudam de feição. Aquilo a que se chama "abertura de costumes" ou modernidade é muito mais “estar-se nas tintas”.
Manifesta muito maior afastamento social que o seu oposto. Por muito que isto custe a aceitar, é verdade que existiram confrontos ideológicos- entre o Sim e o Não mais extremados, mas também é verdade que a posição mais fácil e confortável era a do SIM. A do resolver tudo sem fazer nada. A do abortai-vos para aí na miséria ou na riqueza que ao menos para isso são livres.
Se existisse um paralelo com forte empenhamento da sociedade civil de intervenções em bairros degradados ou na educação sexual, e que depois votassem sim, no seguimento de tudo isso, aceitaria. Mas não. Estamos perante uam ausência total de qualquer preocupação social. E aí encontras modernidade, pois. A modernidade da anomia e do egoísmo.
Se ela ganha, parece-me natural. Só não acho que seja motivo para ficarmos muito felizes com isso.
Posted by zazie | 9:34 da tarde
presas. Com s. É uma coisa anormal esta minha tendência para os erros. Acho que tenho a mesma doença do maradona. Sei perfeitamente que está errado e escrevo mal
ehhehe
Posted by zazie | 10:23 da tarde
o activex continua a não me deixar visitar metade dos blogs que eu tenho na minha lista de favoritos quando acedo à net a partir deste computador. Não percebo porquê porque tenho as actualizações, antivirus, etc....
Não percebi o teu comentário da postagem removida pelo autor. Quem é que pode remover comentários sem ser o autor do blog? e eu, como sabes, só removo comentários do riapa ou publicitários...
Quanto ao assunto dos posts: acho as tuas interpretações mais interessantes e imaginativas do que as do RR. Dão uma medida da fundamentação da tua posição no referendo.
Uma questão que é clara é que não há partidos "inocentes", na medida em que são produtos da agregação de grupos de interesses. Quanto maiores os partidos mais complexo se torna o sistema. Quando falamos de "interesses", não estamos apenas a falar de histórioas da carochinha, há inevitavelmente em todos os grupos interesses inconfessáveis.
Mas repara que nestas coisas a esquerda é presa por ter cão e presa por não ter. SE pretende de alguma forma lançar campanhas de apoio aos excluidos, aqui d'el rei que é despesista e é a estatização e mais não sei o quê. Se pura e simplesmente deixa - como foi o resultado do referendo- uma abertura mais "liberal", come porrada por "abandono" das vítimas.
Se é verdade que os grupos católicos ( e outros cristãos) gerem uma rede de apoio aos mais desfavorecidos, também é inquestionável que esse apoio é manifestamente insuficiente para resolver os problemas sociais existentes e o do abosto em particular. Não pode por isso pretender-se que bastaria essa "presença" para "resolver" o problema. Os últimos oitos anos, depois das promessas dos apoiantes do Não de 98 foram esclarecedores.
As acções de solidariedade particulares, ainda que existam mais do lado do não, são gota de água na maré do problema, não é isso que determinou o sentido de voto das pessoas.
Por outro lado é estranho que o RR que alinha nas teses em que a "modernização" significa a destruição dos mecanismos de protecção social dos trabalhadores, um processo em curso que geralmente só a posteriori é reconhecido quando já nada há a fazer, reinvindique também a "modernidade" da tradição de caciquismo e clericalismo presente nas estruturas sociais do norte do país, tradição essa que de qualquer modo dá indícios de estar em recuo como se viu.
Como é que um campo político que encara com maus olhos, quando não mesmo como um verdadeiro atentado à liberdade qualquer "interferência" do Estado no sentido de procurar uma maior redistribuição da riqueza, se decide agora reinvindicar um "acompanhamento" pormenorizado das centenas de milhares de pessoas que potencialmente de deparam com este problema específico? Isto é uma contradição ou um mero expediente para justificar uma imposição?
O que me parece que não podes confundir é a tua posição de não que leva em conta uma série de factores próprios de uma reflexão interna à cultura urbana, com a efectiva posição clericalista e repressora da massa de votantes do Não. Daí a andar a embandeirar em arco porque entrámos no séc XXI, etc., pode ir uma grande distância, mas que existe uma diferençazinha existe.
Quanto a mim, e repetindo-me, isto tem analogias com os problemas da libertação da mulher e o fim da escravatura.
Defender a igualdade de direitos e proibir que seres humanos sejam propriedade de outros, tem a ver com questões de princípios, não tem a ver com o facto de as mulheres ou os escravos ficarem com todos os problemas resolvidos ou serem tudo boa gente.
Posted by rui | 12:19 da manhã
Um amigo meu também tem esse problema com o activex. Uma vez deixei um link lá no Cocanha para resolver a questão. Se encontrar passo-te.
Quanto ao resto:
Eu não comentei nada sobre remover postes eehehe onde é que leste isso? Apaguei um post porque estava com excesso de gralhas. Depois é o blogger que escreve essa história de “comentário removido pelo autor”. É disto que estás a falar? E depois corrigi um erro.
Não percebo do que falas
1- A questão das esquerdas e do referendo. Nem vejo bem isso desse modo. Por esquerdas. Era medida prometida por eleições. O resto é questão de se saber se existe ou não existe um lobby de causa fracturante que englobou o aborto com outras questões que apareceram logo “no dia seguinte”. Aquelas com que gozei. Creio que sim. Porque o aborto foi apresentado como uma causa libertária. Como uma causa de género. Coisa demasiado cretina, no que toca aos próprios médicos e até às mulheres, que não são as únicas a “desenvencilharem-se” do filho não desejado. Essa é apenas uma particularidade da natureza.
2- Eu não conheço de perto (nem de longe) esses grupos católicos que fazem trabalho social. Devo dizer-te que até tenho uma natural desconfiança no que toca aos tais milhares de mulheres que eles dizem que ajudaram. Não sei o que foi, Também não vi ninguém preocupado em saber ou em pedir testemunhos a esses milhares todos.
Tendo sempre para o realismo e até costumava dizer que tudo isso seria muito bonito se, no dia do voto, cada Não adoptasse um feto- por paradoxo, precisamente por saber que não se salvam vidas assim. Mas, como já te disse, o meu voto foi mais contra o próprio referendo que para responder à pergunta. Aliás, pouquíssima gente deve ter votado por achar que as mulheres deviam ir presas. Se assim fosse, também havia denúncias.
Simplesmente, esse trabalho social, seja feito por quem for, da sociedade civil, não pode ser avaliado com o mesmo rigor do que deveria vir do governo. E aí irritam-me sempre quem se esquece deste “pequeno” detalhe e pede contas ao voluntariado, enquanto se abaixa aos da sua camisola, mesmo sendo Poder.
3- “ O que me parece que não podes confundir é a tua posição de não que leva em conta uma série de factores próprios de uma reflexão interna à cultura urbana, com a efectiva posição clericalista e repressora da massa de votantes do Não
Agora É que eu não tenho, de facto, qualquer parti pris face a religião. Nem tenho formação religiosa. Estou bem descontraída perante isso. E, actualmente até penso o contrário: penso que a Igreja Católica é uma enorme mais valia civilizacional. Isto tem ar de boutade e demorava muito para explicar mas, simplificando, penso que, nos tempos que correm, o poder moral que ela pode exercer sobre o povo, é apenas uma boa forma de travar um pouco, o muito maior peso negativo de tudo o resto: os tempos, os media, os maus exemplos dos poderes, o abandono pedagógico da própria família. E não é na lei que a ética se faz passar. Mas é um facto que o barulho dos media à custa da lei tem um peso excessivo em relação ao travão da Igreja. Resumindo: se a ideia é todos acharmos que o aborto deve ser evitado, então também é necessário que alguém diga que isso não é apenas mau porque sim, porque não é um método contraceptivo – isso são palavras vazias. É bom que se diga a verdade: porque é uma vida que vai à viola. Deixarmos de ser sensíveis ao que é demasiado pequeno para atrair grandes afectos, não há-de ser bom caminho para a manutenção da saúde dos instintos e da nossa sensibilidade. O resto são exageros. E aí sei que há verdadeiras paranóias que só a psicanálise poderia explicar se não tivessem acabado com ela “;O)
4- O último ponto não o entendo. Percebo que ninguém se sinta confortável por saber que há miúdas de 14 anos a morrerem por tomarem 64 comprimidos abortivos. Agora o que é que isso tem a ver com emanciapção feminina, ultrapassa-me. Absolutamente. O Dragão fez um post que diz tudo o que eu penso e que foi resposta àquela Susana Bês, a propósito das “entidades descartáveis”. Não é conflito entre o grelo e útero, meu caro. O problema é mental e de enorme vazio em muito mais lado. Seria uma total imbecilidade alguém educar os filhos com essa ideia. De que era uma conquista de género abortar-se. E é esse detalhe que anda a ser dito nas escolas. Com votações nos 8ºs anos. Isso é que me causa volta ao estômago. Que os maluquinhos dos adultos se abortem por aí e depois digam que é óptimo e faz bem à saúde ou que se sentem mais modernos, estou-me um tanto nas tintas- salvo levarem os médicos a ter de fazer a parte realista da coisa- que não há-de ser nenhum petisco. Agora transmitirem esta ideia à juventude? Vão-se f**** (que há-de ser o que mais lhes falta).
E olha que li por aí coisas de apavorar. E nem sei se as mais anormais vieram todas dos fanáticos do Não. Li por aí muito machismo a aproveitar a boleia. Não me esqueço daquele exemplo dos direitos do “parceiro” que se não quer o filho e ela engravidou, então a mulher deveria abortar ou ele ficar livre de responsabilidades por essa vida não desejada. Isto é assustador, Rui. E agora já se diz à custa do tal fundamento “científico” racional e anti-religioso que “aquilo” não é nada. Não sente. E o resto são mitos obscurantistas à conta da alma. Há mesmo quem queira provar que o único motivo para se condenar o aborto é de ordem religiosa. Por causa da alma. E, só por algum “preconceito” positivo é que muita gente ainda diz que não é coisa bonita de se fazer. Mas já há quem tenha passado essa barreira e assuma que não há razão para isso. Porque o resto é repressão. A própria palavra repressão do Estado foi usada pelo Vital Moreira para explicar uma alínea do Código Penal que existe (em continua a existir, no caso de aborto provocado sem consentimento) para defender uma vida. E não apenas os direitos do uso do corpo. Seria um contra-senso imaginar-se todas as pessoas a disporem das pernas e narizes e irem ao hospital pedirem para lhas cortarem. Porque há sempre controle sobre o corpo, tal como existe sobre o corpo social. E ainda bem. Caso contrário é que havia escravatura e até se vendiam fetos por dinheiro como já se vendem filhos pelo mesmo.
..
Bisou, vou ver se enconto o tal ficheiro.
Posted by zazie | 2:11 da manhã
Esquece as vírgulas mal colocadas e as gralhas que para apagar dava muito trabalho e lá vinha o blogue a dizer que foi removido pelo autor
ehehehe
Posted by zazie | 2:20 da manhã
Experimenta este patch:
http://www.microsoft.com/downloads/details.aspx?displaylang=pt-pt&FamilyID=B7D9801B-4FB5-492E-903E-3400ABF1D731
Posted by zazie | 2:31 da manhã
Ainda que eu não veja as coisas deste modo, porque somos um povo anarca e nada temos a ver com essa tradição bem-comportada do Norte da Europa, lê-me estes comentários.
É malta hiper-politicamente correcta e toda do SIM
http://conversa2.blogspot.com/2007/02/resposta-um-comentrio-ao-post-anterior.html
Posted by zazie | 3:22 da tarde