Chamuscar os neurónios
O que mais me admira nisto tudo é como o Pedro Mexia arranjou tempo para pegar num livro do José Rodrigues dos Santos.
Talvez tenha sido por um feliz acaso se contribuir para cortar cerce uma carreira medíocre de escritor de entediantes romances "esotéricos" e fizer assumir um ousado autor de literatura de cordel, capaz de fazer reviver a tradição de delírios rascas na linha do enorme Roussado Pinto (Ross Pynn).
Talvez tenha sido por um feliz acaso se contribuir para cortar cerce uma carreira medíocre de escritor de entediantes romances "esotéricos" e fizer assumir um ousado autor de literatura de cordel, capaz de fazer reviver a tradição de delírios rascas na linha do enorme Roussado Pinto (Ross Pynn).
A propósito deste, para quando uma reedição dos policiais marados do tipo "O caso da mulher cega", ou uma integral dos textos "Um na multidão" publicados no Jornal do Incrível?