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terça-feira, janeiro 01, 2008 

claro e escuro

José Manuel Fernandes tem sido um dos rostos da versão politiqueira básica da troca de gestores da CGD para o BCP. É tudo uma conspiração do PS para dominar o maior banco privado do País.
José Mateus Cavaco e Silva, apresenta no Claro uma análise alternativa: trata-se do rapto pelo maior banco privado, do capital de segredos do banco público através da importação da sua gestão de topo.
A primeira "teoria" parece não ter incorporada mais "visão" do que a básica chicana política de café: ao nível do conglomerado de interesses financeiros que gere o País, o PS e o PSD são cada vez menos a linha de fractura que delimita as fronteiras entre as cliques em competição.
A segunda, mais sofisticada, ignora um aspecto que me parece óbvio: a atitude ética que suporta as vantagens da troca não carece que esta se concretize.
Para um acompanhamento menos convencional do evoluir desta história, será de acompanhar o Claro.

bons textos, gostei dos assuntos e da escrita eficaz. só é pena a letra ser tão miudinha e eu que sou míope ter de colar o nariz ao ecrã para conseguir ler.
fica a sugestão. cont. de bom trabalho.

Anónimo, obrigado pela crítica.
O problema do tamanho da letra já vem de longe. Assim que encontre alguém a quem possa cravar para me resolver o problema da formatação sem dar cabo do resto do blog, será uma das prioridades.
Um abraço
rd

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