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quarta-feira, setembro 16, 2009 

A lata

Não chegavam os disparates de Verão, chegam as imbecilidades do Outono:
O Pacheco "exige" de Sócrates uma “afirmação unívoca”(sic notícia do Público) de que defende “os interesses portugueses.
Como é que o papagaio da seita Bush/Cheney/Rumsfeld se julga em condições de exigir declarações de "patriotismo" seja a quem for, depois de quase uma década a fazer a figura de Grande Inquisidor da "vigilância" a tudo o que cheirasse a "anti-americanismo"?
Será que ele é tão burro que acredita que um Primeiro Ministro tem tempo para perder com este tipo de "afirmações unívocas" avulso, lá porque a substância das campanhas eleitorais recentes do PSD (e não só...) não passa delas?

Este comentário foi removido pelo autor.

O Pacheco Pereira demonstra no seu discurso ser um fiel seguidor dos princípios populistas que sempre tiveram um papel na política de direita na América... a escolha de um "inimigo", "vil", "maligno", "sinistro", "anti-democrático" , e apelos sucessivos às massas populares para o castigarem. Sei que parece um bocado duro, mas se pensarmos bem, é a política que o PSD (e o CDS-PP) andam a fazer. NO discurso populista, evita-se sempre falar do estado real do país, que cai no esquecimento.

a graça é que, tal como é habitual no Pacheco, faz um discurso reles e rasca "alertando" contra o populismo...

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