Contratempo
"Saltou a tampa" ao Brasil1.
Quando seguia embalado prestes a tomar a liderança da segunda "perna" da regata transoceânica de circun-navegação para veleiros monocasco, a Volvo Ocean Race, a decorrer entre a Cidade do Cabo e Melbourne, o barco brasileiro Brasil1, cujo skipper é Torben Grael, um dos maiores velejadores olímpicos de sempre, acusou danos estruturais no convés.
O azar obrigou o barco a mudar subitamente de rumo e a dirigir-se ao porto sul-africano mais próximo, Port Elizabeth onde está a ser reparado pela equipe de terra dirigida pelo Alan Adler.
A prova do Brasil1, uma equipa com orçamento relativamente reduzido, comparada com a maior parte das restantes, tem sido empolgante, permitindo-lhe manter até ontem, pelo menos, o segundo lugar da classificação geral.
Espero que as reparações sejam rápidas e que o veleiro volte ao mar a tempo de ainda fazer um brilharete nesta segunda e dificílima etapa.
Aproveito para juntar à lista de links, o blog onde a tripulação vai relatando as peripécias a bordo na primeira pessoa. Cada post tem centenas de comentários de uma multidão de fãns entusiásticos, entre incentivos, "flames" típicas de entusiastas do futebol e "treinadores de bancada" e discussões de carácter técnico entre especialistas da vela onde por vezes participam pessoas ligadas ao projecto.
O decurso da prova pode ser acompanhado mais de perto, fazendo o download do software Virtual Spectator, uma espécie de "Google Earth" onde podemos seguir as trajectórias e posições relativas dos modelos virtuais dos barcos concorrentes a partir de amostragens de GPS feitas de 10 em 10 minutos, e outras funcionalidades.
Quando seguia embalado prestes a tomar a liderança da segunda "perna" da regata transoceânica de circun-navegação para veleiros monocasco, a Volvo Ocean Race, a decorrer entre a Cidade do Cabo e Melbourne, o barco brasileiro Brasil1, cujo skipper é Torben Grael, um dos maiores velejadores olímpicos de sempre, acusou danos estruturais no convés.
O azar obrigou o barco a mudar subitamente de rumo e a dirigir-se ao porto sul-africano mais próximo, Port Elizabeth onde está a ser reparado pela equipe de terra dirigida pelo Alan Adler.
A prova do Brasil1, uma equipa com orçamento relativamente reduzido, comparada com a maior parte das restantes, tem sido empolgante, permitindo-lhe manter até ontem, pelo menos, o segundo lugar da classificação geral.
Espero que as reparações sejam rápidas e que o veleiro volte ao mar a tempo de ainda fazer um brilharete nesta segunda e dificílima etapa.
Aproveito para juntar à lista de links, o blog onde a tripulação vai relatando as peripécias a bordo na primeira pessoa. Cada post tem centenas de comentários de uma multidão de fãns entusiásticos, entre incentivos, "flames" típicas de entusiastas do futebol e "treinadores de bancada" e discussões de carácter técnico entre especialistas da vela onde por vezes participam pessoas ligadas ao projecto.
O decurso da prova pode ser acompanhado mais de perto, fazendo o download do software Virtual Spectator, uma espécie de "Google Earth" onde podemos seguir as trajectórias e posições relativas dos modelos virtuais dos barcos concorrentes a partir de amostragens de GPS feitas de 10 em 10 minutos, e outras funcionalidades.