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Ainda no mesmo artigo, "A spymaster's story", o Economist descreve num tom untuoso "The British-born Mr Halevy" como um " soft-spoken man with the manners of an Oxford don such as his late uncle Sir Isaiah Berlin." mas "Nonetheless, as befits an Israeli spymaster, he has a hawkish attitude to the war on terrorism, which he characterises as a third world war. He argues that Western governments should exploit the short period of shock that follows terrorist outrages to ram through the draconian policies the public refuses to accept in between attacks."
Esta passagem é de gelar: o nosso "soft spoken" espião propõe que os governos aproveitem o choque provocado por atentados terroristas para imporem as medidas draconianas que o público rejeita em períodos normais.
Aposto que se se tornar decisivo para resolver algum dos seus problemas o Mossad não se importará de dar uma mãozinha para criar as condições que ajudem os governos recalcitrantes a tomarem as tais medidas "necessárias".