Fábulas
Em Fukushima, tudo está calmo.
No pasa nada, como diria o Futre.
O nível de gravidade do acidente recente foi elevado para 7 mas parece que esta questão dos níveis de gravidade dos acidentes em centrais nucleares é um pro-forma burocrático sujeito a maior contaminação política do que os níveis atribuídos pelas famosas agências de rating.
Quanto às radiações, está tudo esclarecido. Os níveis emitidos após o acidente são insignificantes.
Foi até posto a circular na internet um quadrinho para explicar às crianças e ao povo a irrelevância do problema.
Que haja aparelhos que disparam, ou estejam evacuadas centenas de milhares de pessoas só mostra que não há razões para alarme. Os aparelhos que disparam é que estão mal calibrados. Os deslocados são o resultado de excesso de zelo.
Foi até posto a circular na internet um quadrinho para explicar às crianças e ao povo a irrelevância do problema.
Que haja aparelhos que disparam, ou estejam evacuadas centenas de milhares de pessoas só mostra que não há razões para alarme. Os aparelhos que disparam é que estão mal calibrados. Os deslocados são o resultado de excesso de zelo.
Como naquela historieta em que um alentejano e um americano discutiam a dimensão das respectivas propriedades. Quando o americano disse que o rancho dele era tão grande que levava um dia a percorrê-lo no seu carro, o alentejano retorquiu que também tivera carrito daqueles mas acabara por vendê-lo.