Juizes em causa própria.
Uma das armas propagandísticas mais eficazes dos vendedores de OGM consiste em afirmarem que esses produtos são aprovados por entidades reguladoras acima de qualquer suspeita.
Fica-se com a ideia de que os produtos GM são testados por circunspectos cientistas independentes trabalhando para instituições públicas e independentes.
Ora isto é uma rotunda mentira e é difícil de perceber como é que os governos europeus têm vindo a ceder-lhe.
Na realidade, as entidades reguladoras não fiscalizam nada.
Limitam-se a aceitar como boas as garantias dadas pelos fabricantes baseadas em estudos que não divulgam para proteger os seus "direitos intelectuais".
A situação é sintetizada pelo investigador Bill Freese:
Um desenvolvimento maior deste tema pode ser lido aqui.