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segunda-feira, setembro 21, 2009 

Exercício de duplicidade à Pacheco

Para se saber quem enviou o e-mail controverso, tem de se identificar a quem interessava criar uma manobra de diversão que distraísse as atenções de um caso incendiário.
É fácil:
Ao Presidente da República, ao José Manuel Fernandes, ao PSD.
c.q.d.

Pessoalmente e porque o objectivo é o mesmo - prejudicar o adversário através da comunicação social - também gostava de saber como foi o tal email parar ao DN e pela mão de quem.

Caro Fliscorno, obrigado pela visita.
Penso que toda a gente está interessada em saber isso.
Parece-me, no entanto, evidente, que na realidade, o e-mail não contém nenhum facto novo...
O caso não começou agora, começou com o público e as já célebres noticias de 18 e 19 de Agosto. Como não sou de teorias da conspiração, até posso aceitar como hipótese limite que o director do público foi apenas parvo e quiz fazer um fretezinho ao Presidente, ao PSD e à campanha do "condicionamento" e ao patrão dele, só como é parvo, não mediu as consequências. Quem também foi parvo foi o Presidente com o seu silêncio. Se ele tivesse apanhado a boleia do Sócrates dos "disparates de verão" agora estava a salvo. Como julgaram que os disparates de verão era mais uma acha na fogueira para dar cabo do sócrates, agora entalaram-se todos, e as tentativas desesperada de associarem o ps e o PM a isto, já só convencem aquelas criaturas patéticas que gritam Pinócrates(!) faça chuva ou faça sol, a propósito da apanha da ameijoa ou da uva mijona nos blogues e nas caixas de comentários do público.
Por último peço-te desculpa pela forma algo desabrida como comentei no teu blog.

Ora essa, Rui, não me chocou o comentário no Fliscorno.

Quanto ao seu comentário supra, subscrevo.

Cumprimentos,
Jorge

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